Capítulo – 7
Comandos DOS necessários
Introdução
Quando tentamos recuperar dados de um disco, a quantidade de esforço necessária para recuperar a perda depende do caso de perda de dados. Em muitos casos, é possível que, se tivermos conhecimento suficiente de alguns comandos importantes do DOS (Disk Operating System) , possamos recuperar dados com menos esforço.
Em alguns casos, é possível recuperar dados sem programação, apenas usando esses comandos com uma mente inteligente.
Imagino que você não saiba nada sobre DOS e seus comandos. Neste capítulo de introdução aos comandos do DOS, aprenderemos apenas sobre aqueles comandos que podem nos ajudar a recuperar nossos dados. Primeiro, vamos dar uma olhada na evolução do MS-DOS.
Breve história
O sistema operacional MS-DOS é baseado na família de microprocessadores Intel 8086. O MS-DOS evoluiu de um simples carregador de programas para um sistema operacional complexo e estável para computadores pessoais.
Sistema operacional Microsoft Disk (MS-DOS) versão 1.0
A IBM desenvolveu este computador no início da década de 1980. A Microsoft desenvolveu o MS-DOS 1.0. Lançado em agosto de 1981, ele consistia em 4.000 linhas de código-fonte em linguagem assembly e rodava em 8 kilobytes de memória.
Pouco tempo depois, em 1982, foi lançada a versão 1.1 do MS-DOS, que suportava disquetes de dupla face de 320 KB. As versões do DOS vendidas pela IBM são chamadas de IBM-DOS ou PC-DOS.
MS-DOS versão 2.0
Quando a IBM começou a desenvolver um disco rígido de 10 megabytes, a Microsoft começou a trabalhar no desenvolvimento da versão 2.0 do DOS que seria projetada para suportar o disco rígido. Até este ponto, o DOS 1.0, mantendo sua herança, foi projetado para o ambiente de disquete. Uma das principais limitações do DOS 1.0 é que seu diretório é limitado a um máximo de 64 arquivos.
O MS-DOS versão 2.0 foi projetado para incluir um sistema de arquivos projetado hierarquicamente. A importância de um sistema de arquivos hierárquico é que qualquer diretório pode conter arquivos e outros subdiretórios. Sistemas de arquivos hierárquicos já eram usados no sistema operacional UNIX, que era usado como plataforma de desenvolvimento para o sistema operacional MS-DOS/IBM-DOS. Na verdade, alguns dos conceitos básicos do MS-DOS são semelhantes aos de seus equivalentes UNIX.
Versões do MS-DOS 3.0–5.0
A versão 3.0 foi lançada em agosto de 1984 para dar suporte ao IBM PC/AT. A versão 3.1 foi lançada em novembro de 1984 e incluía suporte de rede. A versão 3.2 de janeiro de 1986 suportava unidades de 3,5 polegadas. A versão 3.3 da IBM foi lançada em 1987, com o objetivo principal de dar suporte à linha de computadores IBM PS/2.
Muitas novas funções e comandos foram adicionados ao MS-DOS versão 3.3. A versão 3.31 do Compaq DOS permitia partições de disco rígido maiores que 32 megabytes.
O MS-DOS versão 4.01 também lê partições maiores que 32 megabytes. Originalmente lançado como MS-DOS 4.0, alguns pequenos bugs levaram ao lançamento de uma versão atualizada 4.01 com várias correções. Esta versão adicionou telas inteiras, uma interface baseada em menus chamada DOS SHELL e suporte adicional para Especificações de Memória Expandida.
A versão 5.0 foi desenvolvida para substituir todas as versões anteriores do DOS. Com o DOS 5.0, tanto a IBM quanto a Microsoft venderam o mesmo DOS, até a documentação era semelhante. Os requisitos de memória foram reduzidos significativamente. Melhorias significativas foram feitas no suporte para memória estendida e adicional.
O editor DOS "EDIT" foi incluído nesta versão do DOS. O DOS SHELL é completamente novo. O QBASIC foi introduzido para substituir o BASICA e o GWBASIC. Esta versão oferecia uma maneira de recuperar dados que haviam sido perdidos acidentalmente há algum tempo.
MS-DOS versão 6.0
A versão 6.0 incluiu muitos programas novos para melhorar o desempenho do DOS. Eles incluíram:
- O Microsoft Double Space é um programa integrado de compactação de disco que aumenta o espaço disponível em disco compactando arquivos.
- O Microsoft Mem Maker é um programa de otimização de memória que facilita a movimentação de drivers de dispositivos e programas residentes da memória normal para a área de memória superior.
- Driver de dispositivo EMM386.EXE aprimorado para permitir acesso a mais blocos de memória superiores
- Comandos loadhigh e devicehigh aprimorados que permitem especificar a região de memória na qual um programa deve ser carregado
- Microsoft Backup, um programa que facilita o backup dos seus dados
- O Microsoft Anti-Virus, um programa que pode identificar e remover vários vírus de computador
- O Microsoft Undelete, um programa aprimorado que permite escolher um ou três níveis de proteção caso você exclua um arquivo acidentalmente,
- A capacidade de incluir mais de uma configuração no arquivo CONFIG.SYS. A capacidade de ignorar comandos de inicialização quando você liga o computador.
- Ajuda do MS-DOS, uma referência online completa para comandos do MS-DOS
MS-DOS versão 7.0 (Windows 95)
O DOS é fornecido com o Windows 95 para compatibilidade com versões anteriores de aplicativos DOS e Windows 3.x. Vamos ver a evolução do MS – DOS para o Windows na tabela a seguir:
Versão MS-DOS |
Notas e Comentários |
MS-DOS 1.0 |
Primeiro sistema operacional no IBM PC em 1981 |
MS-DOS 1.25 |
Suporte para disco de dupla face e correções de bugs adicionados |
MS-DOS 2.0
|
Introduzido com o IBM PC/XT em 1983 e tendo suporte para estrutura de arquivos hierárquica e discos rígidos adicionados. |
MS-DOS 2.01 |
2.0 com suporte internacional |
MS-DOS 2.11 |
2.01 com correções de bugs |
MS-DOS 2.25 |
Suporte para conjuntos de caracteres estendidos |
MS-DOS 3.0 |
Adicionado suporte para disquetes de 1,2 MB e discos rígidos maiores |
MS-DOS 3.1 |
Suporte para redes Microsoft adicionado |
MS-DOS 3.2 |
Suporte para discos de 3,5 polegadas adicionado |
MS-DOS 3.3 |
Suporte generalizado para página de código (fonte) |
MS-DOS 4.0 |
Suporte para volumes lógicos maiores que 32 MB e Visual shell |
Windows 1.0 |
Interface gráfica do usuário para MS – DOS |
Windows 2.0 |
Compatibilidade com OS/2, Presentation Manager |
Windows 95 |
Versão usada 4.00.950 |
Windows 95 SE |
Versão usada 4.00.1111 |
Windows 98 |
Versão usada 4.10.1998 |
Windows 98 Segunda Edição |
Versão usada 4.10.2222 |
Windows Milênio |
Versão usada 4.90.3000 |
Windows NT |
Versão usada 4.0 |
Windows 2000 |
Versão usada 5.00.2195 |
Windows XP |
Versão usada 5.1.2600 |
Comandos Necessários
Vamos aprender alguns comandos importantes que podem ser úteis enquanto tentamos recuperar dados por meio de técnicas de programação e não programação:
ATRIBUIÇÃO
O comando ATTRIB é usado para exibir, definir ou remover um ou mais dos quatro atributos, somente leitura, arquivo, sistema e oculto que podem ser atribuídos a arquivos e diretórios. Ele é normalmente usado para remover atributos somente leitura, ocultos e de sistema para que um arquivo possa ser movido ou excluído ou também para defini-los para que não possam ser.
Sintaxe:
Para exibir as configurações de atributos de todos os arquivos no diretório atual:
ATRIBUIÇÃO
Para exibir os atributos de um diretório:
ATTRIB nomedodiretório
Para exibir os atributos de um arquivo:
ATTRIB nome do arquivo
Para definir ou remover atributos de um arquivo ou diretório:
ATTRIB [ + | - R] [ + | - A] [ + | - S] [ + | - H] [diretório|nome do arquivo] [/S]
+ Define um atributo, - Limpa um atributo.
R |
Atributo de arquivo somente leitura. |
UM |
Atributo de arquivo compactado. |
S |
Atributo de arquivo do sistema |
E |
Atributo de arquivo oculto. |
/S |
Processa arquivos em todos os diretórios no caminho especificado. |
O atributo Read-Only permite que um arquivo seja acessado, mas não modificado. O atributo System é normalmente reservado para arquivos que são necessários para DOS ou Windows carregarem corretamente. Arquivos e diretórios com o atributo Hidden definido normalmente não são exibidos em listagens de diretórios ou caixas de diálogo Open Files.
O motivo usual para ocultar pastas é porque elas são importantes para a operação do sistema ou programa e não devem ser excluídas ou movidas em operações casuais de arrumação. Pastas ocultas e de sistema geralmente também terão o atributo Somente leitura definido.
Vários atributos podem ser definidos ou limpos combinando switches, separados por espaços. Embora arquivos e diretórios possam ter atributos atribuídos e limpos usando ATTRIB, há diferenças na maneira como eles se comportam - a mais óbvia delas é que curingas (? e *) podem ser usados para exibir ou alterar os atributos de um grupo de arquivos, enquanto diretórios devem ser nomeados por completo. Vamos saber em detalhes sobre curingas e atalhos mais adiante neste capítulo.
Definir um atributo de arquivo como System, Hidden ou Read-Only impedirá que o arquivo seja excluído ou movido usando os comandos DEL, ERASE ou MOVE, mas não protegerá os arquivos de DELTREE ou FORMAT. Embora o atributo Read-Only de um diretório possa ser definido, isso parece servir a pouco propósito.
Primeiro, o atributo se aplica somente ao diretório e não aos arquivos dentro dele. Além disso, definir uma pasta como somente leitura não impede que ela seja excluída, mas no Windows Explorer isso fará com que um aviso seja exibido antes que a pasta seja excluída ou movida.
Para exibir os atributos de um arquivo chamado "readme":
Leia-me do ATTRIB
Para atribuir o atributo Somente Leitura ao arquivo "readus.txt", use:
ATRIB readus.txt +R
Para remover os atributos System e Hidden de "data19.txt":
ATRIB -S -H data19.txt
Para ocultar o diretório "c:\mynotes"
ATRIB +H c:\minhasnotas
Para ocultar os arquivos, mas não os diretórios em C:
ATRIBUTO +H c:*.*
CD (ou CDIR)
Altera (ou exibe) o diretório atual na unidade especificada.
Sintaxe:
Para exibir o diretório atual:
CD [unidade:]
Para alterar o diretório atual:
Caminho do CD
Path Altera o diretório atual para path. Cada unidade tem seu próprio "diretório atual" que permanece "atual" até ser alterado, portanto, alterar o diretório atual da unidade c: não afetará o status do diretório atual de nenhuma outra unidade. Para alterar para o diretório atual em uma unidade diferente, basta digitar a letra da unidade e dois pontos.
Se a unidade atual for c:, para entrar no diretório "
c:\windows\java"
CD \windows\java
Se o diretório atual já for "c:\windows", tudo o que é necessário é:
CD Java
Para alterar o diretório atual "c:\windows\java" para o diretório pai "c:\windows":
CD..
Suponha que você esteja atualmente no diretório “c:\windows\java\notes\klip\”, agora se você quiser pular diretamente para o diretório windows, basta aumentar os dois pontos a mais (..) que fizemos no caso anterior, como este
CD….
Se o diretório atual na unidade c: for "c:\windows\notes" e o diretório atual na unidade e: for "e:\movie", para copiar todos os arquivos de "e:\movie" para "c\windows\notes":
CÓPIA e:*.* c:
Para copiar todos os arquivos de "e:\downloads" para o diretório raiz de c:
CÓPIA e:*.* c:\
CHKDSK
O CHKDSK é usado para verificar o status de um disco, corrigir alguns erros de disco e exibir um relatório de status mostrando quaisquer erros encontrados na tabela de alocação de arquivos (FAT) e na estrutura de diretórios. O CHKDSK também exibe um resumo do uso do disco. Se forem encontrados erros no disco, o CHKDSK exibe uma mensagem de aviso.
Sintaxe:
CHKDSK [caminho] [/F] [/V]
Caminho Especifica a unidade e o diretório a serem verificados.
/F Corrige erros no disco.
/V Exibe o caminho completo e o nome de cada arquivo no disco
O SCANDISK pode detectar e corrigir de forma confiável uma gama muito maior de problemas de disco e é geralmente preferido ao um tanto datado CHKDSK. A opção /F (para corrigir quaisquer erros encontrados) não deve ser usada enquanto qualquer programa estiver em execução, exceto DOS e o próprio CHKDSK.
O CHKDSK não pode ser usado em unidades criadas usando SUBST, nem pode ser usado em unidades de rede. No win98, o CHKDSK não verifica o disco, embora ainda forneça alguns dados básicos
Você não deve escanear o disco com CHKDSK ou SCANDISK ou qualquer outro programa de escaneamento de disco se o seu disco estiver travado ou se houver algum erro lógico nos seus setores de inicialização, como MBR, DBR, FAT ou diretórios raiz corrompidos. Isso pode distorcer suas informações de dados e dificultar a recuperação. Não só isso, você pode não recuperar os dados completamente. |
CLS
Limpa a tela deixando apenas o prompt de comando e o cursor.
Sintaxe:
CLS
COMANDO
Inicia uma nova cópia do Interpretador de Comandos.
Sintaxe:
COMANDO [caminho] [dispositivo] [/Switches]
Caminho Unidade e diretório contendo command.com. Isso deve ser especificado, a menos que command.com esteja no diretório raiz.
Dispositivo Dispositivo a ser usado para entrada e saída de comando. Por padrão, este é o teclado e o monitor
/P Torna o novo Interpretador de Comandos permanente.
/E:x Define o tamanho inicial do ambiente [bytes]. x deve ser definido entre 256 e 32.768 bytes. O padrão é: 256 bytes.
/L:y Comprimento dos buffers internos [bytes]. y deve ser definido entre 128 e 1.024 bytes. Esta opção só é aceita se o Interpretador de Comandos for permanente. A opção /P também deve ser definida.
/U:z Tamanho do buffer de entrada [bytes]. z deve ser definido entre 128 e 255 bytes. O padrão é: ? Esta opção só é aceita se o Interpretador de Comandos for permanente. A opção /P também deve ser definida.
/MSG Armazena todas as mensagens de erro na memória. Esta opção só é aceita se o Command Interpreter for permanente. A opção /P também deve ser definida.
/LOW Força COMMAND a manter em memória baixa
/Y Percorre o programa em lote especificado por /C ou /K
/C command Executa o comando e sai. Este deve ser o último switch na linha de comando.
/K command Executa o comando e continua a execução. Este deve ser o último switch na linha de comando.
CÓPIA
O uso principal de COPY é copiar um ou mais arquivos para outro local, mas também pode ser usado para combinar (anexar e concatenar) arquivos e digitar diretamente em um arquivo, impressora ou outro dispositivo.
Sintaxe:
COPIAR [/A | /B] fonte [/A | /B] [+ fonte [/A | /B] [+ ...]]
[destino [/A | /B]] [/V] [/Y | /-Y]
fonte O(s) arquivo(s) a ser(em) copiado(s). Embora este deva ser um único parâmetro, ele pode incluir vários arquivos especificados usando curingas (* ou ?). Também pode ser um dispositivo válido (por exemplo, CON)
como COPY CON NOTES.TXT
agora escreva ou copie o texto e saia digitando a tecla Ctrl+Z.
destino O diretório e/ou nome de arquivo para o(s) novo(s) arquivo(s). Se o destino não for especificado, a origem é copiada para o diretório atual com o mesmo nome e data de criação do original. Se a origem estiver no diretório atual, uma mensagem de erro é exibida informando que o "arquivo não pode ser copiado para si mesmo".
arquivo /A Força COPY a tratar o arquivo como um arquivo de texto ASCII.
arquivo /B Força COPY a tratar o arquivo como um arquivo binário.
/V Verifica se novos arquivos podem ser lidos.
/Y Nenhum prompt de aviso antes de substituir um arquivo.
/-Y Exibe um aviso e requer confirmação antes de substituir um arquivo.
Quando usado na linha de comando, se um arquivo especificado em destination já existir no local especificado, COPY exibirá, por padrão, uma mensagem de aviso e exigirá confirmação antes de sobrescrever o arquivo antigo. Por outro lado, quando COPY é usado em um arquivo de lote, todos os arquivos existentes serão sobrescritos sem aviso.
Esse comportamento padrão pode ser modificado predefinindo a opção /Y | /-Y na variável de ambiente COPYCMD e anulado usando a opção /Y | /-Y na linha de comando.
COPY não copia arquivos com 0 bytes de comprimento; em vez disso, ele exclui tais arquivos. Use XCOPY para copiar esses arquivos. Source e/ou Destination podem ser um dispositivo apropriado (como CON, COMx ou LPTx onde x é 1,2,3 exc.) em vez de um arquivo.
Dependendo do contexto, Copy trata os arquivos como binários ou arquivos de texto ASCII. Por padrão:
- Ao copiar arquivos de um local para outro (ASCII ou não), COPY assume o modo binário,
- Ao concatenar arquivos, COPY assume o modo ASCII,
- Quando a origem ou o destino é um dispositivo (diferente de um disco), a cópia assume o modo ASCII.
Ao operar no modo binário, COPY determina o local inicial do arquivo a partir da Tabela de Alocação de Arquivos e copia o número de bytes alocados para esse arquivo a partir desse ponto.
Quando no modo ASCII, os dados são copiados até que um caractere End-Of-File (caractere ASCII nº 26; Ctrl-Z) seja alcançado. Este caractere NÃO é copiado, mas COPY adiciona um caractere EOF antes de fechar o novo arquivo.
Este procedimento complicado permite que COPY concatene arquivos e trabalhe com entradas que não sejam de arquivo (como teclado). Nas poucas ocasiões em que o modo padrão é inapropriado, ele pode ser substituído adicionando a opção /A ou /B aos arquivos de origem e/ou destino, conforme necessário.
Para copiar "note.txt" da unidade e diretório atuais para o diretório "mynotes":
COPIAR note.txt c:\minhasnotas
ou
COPIAR note.txt c:\minhasnotas\
No primeiro caso, se o diretório "mynotes" não existir, "note.txt" é copiado para um arquivo chamado "mynotes" no diretório raiz da unidade C. No segundo caso, uma mensagem de erro "Diretório inválido" será exibida. Para copiar todos os arquivos no diretório "mynotes" para um diretório chamado "mynotes backup" na unidade D:
COPIAR c:\minhasnotas\*.* d:\minhasnotas backup\
Para fazer uma cópia de "note.txt" na unidade e diretório atuais e chamá-lo de "program note.txt"
COPIAR note.txt "programa note.txt"
DEPURAR
DEBUG é um método de olhar partes do seu computador e escrever código assembly para executar certas tarefas nele. O MS-DOS 2.x - 4.x usava DEBUG.COM e o MS-DOS 5.x e posteriores usavam DEBUG.EXE para isso.
DEBUG.EXE é um desses pequenos programas que, nas mãos de um usuário habilidoso, é uma ferramenta incrivelmente poderosa com a qual se pode visualizar e editar o conteúdo da memória tanto a curto prazo (RAM) quanto a longo prazo (mídia rígida/disquete/fita). Também é possível compilar (e, até certo ponto, descompilar) código de linguagem assembly.
DEBUG é um editor de bytes que permite que arquivos sejam visualizados e modificados no nível de bytes. Geralmente é recomendado, pois não há comando "desfazer", então faça um backup antes de brincar com ele. Certifique-se de saber o que está fazendo ao usar o utilitário DEBUG.
Esta é uma ferramenta de programação poderosa que pode ser usada para obter acesso ao seu computador no nível de hardware. Se você não tomar cuidado, poderá causar danos como apagar seu disco rígido ou travar seu teclado.
Sintaxe:
DEBUG [nome do arquivo]
DEBUG [[unidade:] [caminho] nome do arquivo [parâmetros do arquivo de teste]]
[unidade:][caminho]nome do arquivo Especifica o arquivo que você deseja testar.
testfile-parameters Especifica as informações de linha de comando exigidas pelo arquivo que você deseja testar.
Como iniciar o DEBUG
O DEBUG pode ser iniciado de duas maneiras.
Método um:
No prompt do DOS você digita
DEBUG (retornar)
DEBUG responderá com o prompt de hífen (-). Quando o prompt aparecer, DEBUG estará esperando que você insira um de seus muitos comandos de uma letra. Iniciar DEBUG dessa forma permitirá que você trabalhe no hardware interno do computador e visualize o conteúdo de todos os locais de memória na RAM. Você também pode carregar até 128 setores de um disquete ou disco rígido e visualizar, editar ou mover o conteúdo para outro local.
DEBUG configura uma área de trabalho na memória de 65.535 (decimal) locais de um byte que é igual a bytes FFFF em Hex. Os primeiros 256 (decimal) ou 100 bytes Hex desta área são reservados para o que é chamado de Program Segment Prefix (PSP) de um programa e não devem ser alterados de forma alguma. Sempre que carregamos setores ou dados na memória com DEBUG, eles devem ser colocados em um local começando no deslocamento 100.
Um exemplo de um comando de depuração é mostrado na linha a seguir.
DEPURAR
L 0100 0 0 80 (retorno)
Neste comando, estamos dizendo ao debug para carregar na memória, começando no deslocamento 100, 80 setores (hexadecimais) da unidade A, começando pelo setor 0. 80 setores hexadecimais são iguais a 128 setores decimais, então se cada setor no disco armazena 512 bytes, então o número total de bytes carregados na memória é (512 X 128) ou 65.540 bytes (máximo).
Método dois:
No prompt do DOS você digita
DEBUG \caminho\nome do arquivo (retornar)
O DEBUG será então carregado na memória junto com o arquivo especificado no campo caminho e nome do arquivo da linha de comando e colocará o primeiro byte do arquivo no deslocamento 100 da área de trabalho.
Ao iniciar o DEBUG dessa forma, podemos visualizar, editar ou mover um programa COM ou um arquivo de texto ASCII. Essa é uma maneira muito conveniente de DEBUG ou consertar um programa COM.
O MS-DOS permitirá que apenas dois tipos de programas sejam executados sob seu controle e eles devem terminar com as extensões EXE ou COM. A diferença entre esses dois tipos de programas está na maneira como o DOS lida com as partes de manutenção do programa.
Essa área de manutenção, geralmente chamada de Prefixo de Segmento de Programa (PSP), é um bloco de memória de 256 bytes que deve ser reservado pelo programa e é necessário para que o DOS devolva o controle ao sistema operacional quando o programa é encerrado.
Sem entrar em muitos detalhes, vamos apontar a principal diferença entre esses dois tipos de programas.
Extensão COM
Programas COM são programas muito pequenos e compactos que não podem ter mais de 65K bytes de tamanho. O PSP de um programa COM está localizado nos primeiros 100 locais Hex (256 Dec) do programa. A primeira instrução do programa COM deve começar no deslocamento 100 na memória.
O DOS cria o PSP para o programa COM, o que significa que não precisamos nos preocupar com isso quando montamos um programa. Todos os dados, código e a área de pilha estão no mesmo segmento de memória (1 segmento é 64K).
Extensão EXE
Os programas EXE podem ter qualquer tamanho de 200 bytes a 640k bytes. O PSP deve ser configurado pelo programador, quando o programa é montado. O programador determina onde a primeira instrução está no programa. O programa EXE usa segmentos separados para os dados, código e área de pilha na memória.
Da comparação das propriedades de arquivo EXE e COM, você pode ver que é muito mais difícil montar um programa EXE do que um programa COM. O programa utilitário de depuração foi projetado para funcionar somente com um programa COM, configurando a área PSP toda vez que entramos em depuração.
Uma vez em DEBUG, podemos começar a montagem de um programa no deslocamento 100 e não nos preocupar com PSP ou onde os dados, código e pilha estão localizados. É possível olhar para um programa EXE com DEBUG se renomearmos o programa com uma extensão diferente antes de carregá-lo na memória.
Após o DEBUG iniciar, digite ? para exibir uma lista de comandos de depuração. Para sair do DEBUG, você precisa fazer "Q" e enter. Para executar a rotina DEBUG, você precisa fazer "G" e enter.
Vejamos um exemplo:
DEBUG <retornar>
D40:00 <retornar>
Informações sobre as portas do seu computador serão exibidas. Se alguma porta estiver ausente ou não estiver respondendo, o status dessa porta será mostrado como 00.
Agora digite Q para retornar.
Q <retornar>
Uma vez que DEBUG foi chamado, o um tanto enigmático "prompt DEBUG", um hífen (-), é exibido. No prompt, os seguintes "comandos DEBUG" são válidos:
Comando |
Parâmetros |
Ação |
? |
|
Esta lista de comandos DEBUG. |
UM |
[endereço] |
Montar |
C |
endereço de alcance |
Comparar |
E |
[endereço inicial [endereço final | intervalo L]] |
Exibe um segmento de memória. Por padrão, o endereço inicial é o deslocamento 100 do primeiro segmento livre de memória, ou o deslocamento 100 do segmento que contém um arquivo carregado por DEBUG. O endereço final padrão é 017F (um intervalo de 128 bytes). |
E |
endereço [lista] |
Digitar |
F |
lista de alcance |
Preencher |
G |
[=endereço] [endereços] |
Ir |
E |
valor1 valor2 |
Hex |
EU |
Porta |
Entrada |
eu |
- |
Carrega um arquivo previamente "nomeado" (pelo comando N) na memória, onde ele pode ser visualizado/editado. |
eu |
Número |
Usado com comandos que aceitam um argumento "range" para denotar um número de bytes. Normalmente usado em argumentos como: start address L number . Se number deve levar end address além do fim do segmento, então number é truncado para que end address seja o último byte do segmento. |
M |
endereço de alcance |
Mover |
Não |
[caminho] nome do arquivo [lista de argumentos] |
"Nomes" um arquivo para DEBUG. Um arquivo deve ser "nomeado" antes de poder ser carregado para visualização/edição. |
O |
porta byte |
Saída |
P |
[=endereço] [número] |
Prosseguir |
Pq |
|
Sair do DEBUG. |
R |
[registrar] |
Registrar |
S |
lista de alcance |
Procurar |
E |
[=endereço] [valor] |
Rastro |
EM |
[faixa] |
Desmontado |
EM |
[endereço] [unidade] [primeiro setor] [número] |
Escrever |
XA |
[#páginas] |
Alocar memória expandida |
XD |
[lidar] |
desalocar memória expandida |
XM |
[Lpage] [Ppage] [identificador] |
Mapa expandiu páginas de memória |
XS |
|
Exibir status de memória expandida |
DEL (ou APAGAR)
Exclui arquivos nomeados. DEL e ERASE são sinônimos.
Sintaxe:
Para excluir um arquivo:
DEL [caminho] nome do arquivo [/P]
Nome do arquivo Nome do arquivo a ser excluído.
/P Força a confirmação antes de excluir cada arquivo.
Para excluir todos os arquivos em um diretório com confirmação:
Caminho DEL ou
caminho DEL \*.*
Para excluir todos os arquivos em um diretório sem confirmação:
caminho\?*.*
DEL aceita apenas um parâmetro especificando o que deve ser excluído. No entanto, esse parâmetro pode ser escrito usando curingas para que vários arquivos sejam excluídos. Se mais de um parâmetro for detectado, o comando aborta e uma mensagem de erro é exibida.
DEL será interpretado com um nome de arquivo longo com espaços como múltiplos parâmetros, causando um erro. Colocar o nome de arquivo longo com espaços entre aspas resolve o problema. Vamos ver um exemplo:
D:\>del nota 2.txt
Muitos parâmetros - 2.txt
D:\>del "nota 2.txt"
E:\>_
DEL não apaga arquivos que tenham atributos somente leitura, ocultos e/ou de sistema definidos. Para apagar tais arquivos, pode-se usar DELTREE ou modificar os atributos necessários com o comando ATTRIB.
DELTREE
Exclui arquivos e diretórios, e todos os subdiretórios e arquivos contidos nele.
Sintaxe:
Para excluir um diretório e todos os subdiretórios e arquivos contidos nele:
Diretório DELTREE [/Y]
diretório O diretório a ser excluído.
/Y Suprime solicitações de confirmação antes da exclusão.
Para excluir todos os arquivos e subdiretórios, mas deixar o diretório em si:
DELTREE [/Y] diretório\*.*
Para excluir um arquivo:
DELTREE [/Y] nome do arquivo
O comando DELTREE exclui todos os arquivos contidos em um diretório ou subdiretório, independentemente de os arquivos estarem marcados como ocultos, do sistema ou somente leitura.
O comando DELTREE suporta curingas, mas eles devem ser usados com algum cuidado. Se você especificar um curinga que corresponda a nomes de diretório e nomes de arquivo, tanto os diretórios quanto os arquivos serão excluídos.
Antes de especificar curingas com o comando DELTREE, use o comando DIR /A para visualizar os arquivos e diretórios que você irá deletar. Também é mais seguro especificar o caminho completo para evitar surpresas de especificações ambíguas. Vamos ver alguns exemplos.
Para excluir o diretório NOTES na unidade C, incluindo todos os arquivos e subdiretórios do diretório NOTES:
DELTREE c:\notas
Para excluir todos os arquivos e subdiretórios no diretório NOTES, deixando um diretório NOTES vazio para uso futuro e evitando o prompt de confirmação:
DELTREE /Y c:\notas\*.*
Para excluir o arquivo somente leitura recover.doc no diretório c:\data sem redefinir os atributos:
DELTREE /Y c:\data\recover.doc
DOSKEY
DOSKEY é um TSR projetado para auxiliar o trabalho na linha de comando, facilitando a edição da linha de comando, lembrando comandos anteriores e permitindo gravar macros.
Sintaxe:
Para carregar o DOSKEY:
DOSKEY [/Interruptores]
Interruptores |
o que isso faz |
/B: xxx |
Define o tamanho do buffer para macros e comandos. O valor mínimo de xxx é 256 e o padrão é 512 (bytes). Se DOSKEY já estiver em execução, ele deve ser recarregado (com /R) ao alterar o tamanho do buffer. |
/E:Ligado|Desligado |
Habilita|Desabilita a exibição de comandos quando uma macro é reproduzida. E (Eco) está Ligado por padrão. |
/F:nome do arquivo |
Recupera o nome do arquivo - um arquivo de texto contendo uma lista de macros no formato Macroname=Texto |
/H |
Exibe todos os comandos armazenados na memória. (Esta lista não será redirecionada para um arquivo). |
/I|O |
Especifica se o texto é inserido no modo Insert ou Overstrike por padrão. Em ambos os casos, o modo alternativo pode ser selecionado usando <Insert>, mas o padrão é redefinido assim que <Enter> é usado. O modo padrão é Overstrike. |
/K: xx |
Define o tamanho do buffer de digitação antecipada do teclado. O padrão é 15 (caracteres). Se DOSKEY já estiver em execução, ele deve ser recarregado (com /R) ao alterar o tamanho do buffer. |
/eu |
Define o tamanho máximo do buffer de edição de linha. O padrão é 128 (caracteres). |
/M |
Exibe uma lista de todas as macros DOSKEY atualmente no buffer. Esta lista pode ser redirecionada para um arquivo de texto usando o redirecionamento padrão do Dos (>) |
/R |
Instala uma nova instância do DOSKEY. Se o DOSKEY já estiver em execução, o buffer é limpo de macros e do histórico da Linha de Comando. Observe que instalar uma nova instância do DOSKEY não remove a instância anterior. Assim, cada uso de /R ocupa outros 5K de memória convencional/superior. |
Nome da macro |
O nome da macro. Esta é uma sequência de um ou mais caracteres possivelmente modificados pelas teclas Ctrl e/ou Alt. |
Texto |
A sequência de texto a ser atribuída a Macroname . Isso normalmente será um ou mais comandos DOS junto com parâmetros e/ou switches apropriados. |
Para criar uma macro DOSKEY:
DOSKEY Nome da macro=Texto
Para executar uma macro:
Nome da macro
Interruptores |
o que isso faz |
/B: xxx |
Define o tamanho do buffer para macros e comandos. O valor mínimo de xxx é 256 e o padrão é 512 (bytes). Se DOSKEY já estiver em execução, ele deve ser recarregado (com /R) ao alterar o tamanho do buffer. |
/E:Ligado|Desligado |
Habilita|Desabilita a exibição de comandos quando uma macro é reproduzida. E (Eco) está Ligado por padrão. |
/F:nome do arquivo |
Recupera o nome do arquivo - um arquivo de texto contendo uma lista de macros no formato Macroname=Texto |
/H |
Exibe todos os comandos armazenados na memória. (Esta lista não será redirecionada para um arquivo). |
/I|O |
Especifica se o texto é inserido no modo Insert ou Overstrike por padrão. Em ambos os casos, o modo alternativo pode ser selecionado usando <Insert>, mas o padrão é redefinido assim que <Enter> é usado. O modo padrão é Overstrike. |
/K: xx |
Define o tamanho do buffer de digitação antecipada do teclado. O padrão é 15 (caracteres). Se DOSKEY já estiver em execução, ele deve ser recarregado (com /R) ao alterar o tamanho do buffer. |
/eu |
Define o tamanho máximo do buffer de edição de linha. O padrão é 128 (caracteres). |
/M |
Exibe uma lista de todas as macros DOSKEY atualmente no buffer. Esta lista pode ser redirecionada para um arquivo de texto usando o redirecionamento padrão do Dos (>) |
/R |
Instala uma nova instância do DOSKEY. Se o DOSKEY já estiver em execução, o buffer é limpo de macros e do histórico da Linha de Comando. Observe que instalar uma nova instância do DOSKEY não remove a instância anterior. Assim, cada uso de /R ocupa outros 5K de memória convencional/superior. |
Nome da macro |
O nome da macro. Esta é uma sequência de um ou mais caracteres possivelmente modificados pelas teclas Ctrl e/ou Alt. |
Texto |
A sequência de texto a ser atribuída a Macroname . Isso normalmente será um ou mais comandos DOS junto com parâmetros e/ou switches apropriados. |
Para criar uma macro DOSKEY:
DOSKEY Nome da macro=Texto
Para executar uma macro:
Nome da macro
Comandos DOSKEY |
O que ele faz |
Cursor Esquerda/Direita |
Move o cursor um caractere para frente/para trás. |
Ctrl + Cursor Esquerdo/Direito |
Move o cursor uma palavra para frente/para trás. |
Início/Fim |
Move o cursor para o início/fim da linha. |
Cursor para cima/baixo |
Para rolar para cima (e para trás) pela lista de comandos armazenados. Cada pressionamento da tecla "up" relembra o comando anterior e o exibe na linha de comando. |
Página para cima/para baixo |
Lembra o comando mais antigo/mais recente no buffer |
F1 |
Copia o próximo caractere do modelo para a linha de comando |
F2 + tecla |
Copia o texto do modelo até (mas não incluindo) a chave . |
F3 |
Copia o modelo da posição atual do personagem para a linha de comando. |
F4 + tecla |
Exclui os caracteres da posição atual do caractere até (mas não incluindo) a tecla . |
F5 |
Copia o comando atual para o modelo e limpa a linha de comando. |
F6 |
Coloca um caractere de fim de arquivo (^Z) na posição atual da Linha de Comando. |
F7 |
Exibe uma lista numerada do histórico de comandos. |
Alt-F7 |
Exclui todos os comandos armazenados no buffer. |
Caracteres + F8 |
Digitar um ou mais caracteres Chars seguido por F8 exibirá o comando mais recente começando com Chars . Pressionar F8 novamente exibirá o próximo comando mais recente começando com Chars , e assim por diante. |
F9 + Comando# |
Exibe o comando designado na linha de comando. |
Alt-F10 |
Exclui todas as definições de macro. |
Para excluir uma macro:
DOSKEY Nome da macro=
Caracteres especiais DOSKEY
Os seguintes caracteres especiais podem ser usados em macros para controlar operações de comando:
Personagens |
O que é isso? |
$G |
Redireciona a saída – equivalente ao símbolo de redirecionamento > |
$G$G |
Acrescenta a saída ao final de um arquivo - equivalente ao símbolo de acréscimo >> |
$L |
Redireciona a entrada - equivalente ao símbolo < |
$B |
Envia saída de macro para um comando - equivalente ao símbolo de pipe | |
$T |
Separa comandos ao criar macros ou digitar comandos na linha de comando DOSKEY |
$$ |
Use para o sinal $ |
$1 a $9 |
Representa quaisquer parâmetros de linha de comando que podem ser especificados quando a macro é executada. Comparável com os caracteres %1 a %9 em programas em lote |
$* |
Representa informações de linha de comando que podem ser especificadas quando macroname é escrito. $* é semelhante aos parâmetros substituíveis $n, exceto que tudo digitado na linha de comando após macroname é substituído por $* na macro. |
VOCÊ
Exibe a lista de arquivos e subdiretórios em um diretório.
Sintaxe:
DIR [unidade:] [caminho] [nome do arquivo] [/Switches]
Trocar |
O que é isso? |
nenhum |
Por padrão, o DIR exibe:
- um cabeçalho contendo o rótulo do volume e o número de série do disco;
- uma lista de todos os arquivos e subdiretórios no diretório atual na ordem em que estão listados no FAT, exceto aqueles marcados como 'ocultos' e/ou 'sistema'. Junto com cada arquivo/diretório está seu tamanho, data/hora da última modificação e nome longo do arquivo;
- um rodapé contendo o número total de arquivos listados, seu tamanho cumulativo e o espaço livre (em bytes) restante no disco.
|
/A [atributos] |
Exibe arquivos com e sem atributos especificados. Vários atributos podem ser especificados sem espaços entre eles.
atributos (Usar o "-" como prefixo especifica "não")
D Diretórios
R Arquivos somente leitura
H Arquivos ocultos
A Arquivos modificados desde o último backup
S Arquivos do sistema |
/O
[ordem de classificação] |
Listar arquivos em ordem classificada.
Se a ordem de classificação não for especificada, os diretórios serão listados alfabeticamente seguidos pelos arquivos, também listados alfabeticamente. Qualquer combinação de chaves de ordem de classificação pode ser especificada e os arquivos serão classificados na ordem das chaves.
sortorder (Usar " - " como prefixo inverte a ordem)
N Por nome (alfabético)
S Por tamanho (menor primeiro)
E Por extensão (alfabético)
D Por data e hora (mais antigo primeiro)
G Agrupar diretórios primeiro
A Por data do último acesso (mais antigo primeiro) |
/S |
Exibe arquivos no diretório especificado e todos os seus subdiretórios |
/EM |
Formato de lista ampla. Os nomes de arquivo e diretório são listados em 5 colunas |
/B |
Formato simples. Arquivos e diretórios são listados em uma única coluna sem cabeçalho, resumo ou quaisquer detalhes. |
/eu |
A saída está em letras minúsculas. |
/P |
Pausa com cada tela, cheia de informações. Pressione qualquer tecla para ver a próxima tela. |
/V |
Força o modo Verbose. Isso exibe atributos, data do último acesso e espaço em disco alocado para cada arquivo, além das informações padrão. |
/COM |
Nomes de arquivo longos não são exibidos na listagem de arquivos. |
/4 |
Exibe a data com quatro dígitos em vez de dois. |
O comando DIR aceita apenas um caminho como parâmetro. Nomes longos de arquivos e diretórios que incluem um espaço devem ser colocados entre aspas. Você também pode usar curingas como * e ? para exibir uma listagem de um subconjunto de arquivos e subdiretórios.
DIR pode ser usado com os atalhos de ponto padrão (.) para mostrar diretórios de nível mais alto. Se mais pontos forem usados do que o necessário para mostrar o diretório raiz, os diretórios e arquivos.
Ao usar o redirecionamento para enviar a saída do comando DIR para um arquivo ou outro comando, geralmente é útil usar /A:-D para listar apenas arquivos e /B para evitar informações estranhas, como tamanhos de arquivos, cabeçalhos e informações de resumo. Além disso, quando a saída de um comando DIR é redirecionada por meio de um pipe, um arquivo temporário é criado e excluído automaticamente assim que a operação é concluída.
Por padrão, esse arquivo temporário está localizado no diretório especificado pela variável de ambiente "TEMP", mas, se isso não for especificado ou não puder ser encontrado, ele será criado no diretório atual da unidade atual. Se o comando DIR também se referir ao diretório atual, quaisquer arquivos temporários serão selecionados e incluídos na listagem.
DISCO CÓPIA
DISKCOPY é usado para duplicar disquetes. Quaisquer dados no disco de destino são sobrescritos.
Sintaxe:
DISKCOPY unidade1: [unidade2:] [/1] [/V] [/M]
drive1 Unidade que contém o disco de onde e para onde será copiado, se o computador tiver apenas uma unidade de disquete.
drive2 Unidade que contém o disco a ser copiado, se for diferente de drive1.
/1 Copia apenas o primeiro lado do disco.
/V Verifica se as informações foram copiadas corretamente.
/M Força cópia multipassagem usando somente memória.
DISKCOPY foi projetado para duplicar disquetes padrão fazendo uma cópia byte a byte do disco de origem para o disco de destino. DISKCOPY não funciona com discos rígidos, CDs, unidades de rede ou unidades do tipo Zip, Jazz, etc. Também deve ser mantido em mente que os discos de origem e destino devem ser do mesmo tipo, tamanho e capacidade. Se não forem, uma mensagem de erro é exibida:
EDITAR
É um editor de texto ASCII DOS simples em tela cheia.
Sintaxe
EDITAR [/B] [/H] [/R] [/S] [/nnn] [nome(s) do(s) arquivo(s)]
/B Força o modo monocromático.
/H Exibe o número máximo de linhas possíveis para seu hardware.
/R Carrega arquivo(s) em modo somente leitura.
/S Força o uso de nomes de arquivo curtos.
nnn Carrega arquivo(s) binário(s), quebrando linhas para nnn caracteres de largura.
filename(s) Especifica os arquivos iniciais a serem carregados. Caracteres curinga também podem ser usados.
Para ver a lista de teclas de atalho, você pode consultar o menu "Ajuda" do editor.
SAÍDA
No caso do ambiente DOS ou Windows, o comando EXIT é usado para sair do shell DOS; em termos gerais, fecha o interpretador de comandos do MS-DOS (COMMAND.COM) e retorna ao programa que iniciou o interpretador de comandos, se houver.
Sintaxe
SAÍDA
FC
Compara dois arquivos ou conjuntos de arquivos e exibe as diferenças entre eles.
Sintaxe:
FC [/Switches] arquivo1 arquivo2
Trocar |
O que ele faz |
/B |
Executa uma comparação binária.
Os dois arquivos são comparados byte por byte e não há nenhuma tentativa de ressincronizar os arquivos após encontrar uma incompatibilidade. Este é o modo padrão para comparar arquivos quando file1 tem uma extensão de .EXE, .COM, .SYS, .OBJ, .LIB e .BIN ou similar a ela. |
/eu |
Compara arquivos como ASCII.
Os dois arquivos são comparados linha por linha e o FC tenta ressincronizar os arquivos após encontrar uma incompatibilidade. Este é o modo padrão para comparar arquivos quando file1 não tem uma extensão de .EXE, .COM, .SYS, .OBJ, .LIB e .BIN ou similar a ela. |
/LBn |
Define o número de linhas para o buffer de linha interno.
Se os arquivos que estão sendo comparados tiverem mais do que esse número de linhas diferentes consecutivas, o FC cancela a comparação. O valor padrão de n é 100 |
/nn |
O número de linhas consecutivas que devem corresponder antes que os arquivos sejam declarados ressincronizados. Se o número de linhas correspondentes nos arquivos for menor que esse número, as linhas correspondentes serão exibidas como diferenças. Valor padrão de nn : 2. |
/N |
Exibe os números de linha em uma comparação ASCII. |
/UM |
Abrevia a saída de uma comparação ASCII. Apenas a primeira e a última linha para cada conjunto de diferenças são exibidas, em oposição ao padrão de cada linha diferente. |
/C |
Desconsidera maiúsculas e minúsculas. |
/O |
Não expande tabulações para espaços.
Por padrão, as tabulações são tratadas como espaços com 1 tabulação = 8 espaços. |
/EM |
Compacta tabulações e vários espaços em um único espaço para comparação. |
Se file1 incluir um curinga, todos os arquivos aplicáveis serão comparados a file2. Se file2 também incluir um curinga, ele será comparado com o file1 correspondente. Na maioria dos casos, os arquivos binários são comparados para ver se são iguais ou não. Para simplesmente ver se dois arquivos binários são idênticos, geralmente é mais rápido compará-los como arquivos ASCII usando a opção /LB1 para reduzir a saída ao mínimo.
Vamos ver um exemplo das diferenças significativas em tempos de processamento. Ao tentar os exemplos a seguir, você será capaz de entender como usar o FC de forma mais econômica e rápida:
FC c:\windows\comando\xcopy.exe c:\windows\comando\attrib.exe
FC c:\windows\comando\xcopy.exe c:\windows\comando\attrib.exe /L
FC c:\windows\comando\xcopy.exe c:\windows\comando\attrib.exe /L /LB1
Disco F
FDISK é um utilitário de menu usado para configurar e/ou exibir informações sobre as partições em um disco rígido. Você deve saber o que está fazendo no ambiente FDISK e deve ter certeza de fazer isso, caso contrário, ele pode excluir ou alterar as informações de suas partições e você pode sofrer a perda de partições, ou seja, dados.
Antes que um disco rígido possa ser reconhecido pelo DOS, um Master Boot Record (MBR) deve ser estabelecido. FDISK é o utilitário do MS-DOS usado para criar um MBR definindo o tamanho e a natureza das partições de um disco rígido. O MBR define áreas do disco para serem:
- Uma partição primária e/ou
- Uma partição estendida
Uma Partição Estendida tem que ser designada como contendo uma ou mais Unidades Lógicas DOS. Se você remover partições, você destruirá tudo nelas, ou, pelo menos, tornará muito difícil recuperar quaisquer dados. Aprenderemos mais sobre o Fdisk na seção Programação de recuperação deste livro.
ENCONTRAR
O comando FIND é usado para procurar uma sequência de texto em um arquivo ou arquivos. Após procurar os arquivos especificados, FIND exibe quaisquer linhas de texto que contenham a sequência.
Sintaxe:
ENCONTRAR [/V] [/C] [/N] [/I] "string" "nomedoarquivo1" "nomedoarquivo2" "nomedoarquivo ..."
Trocar |
O que ele faz |
/V |
Exibe todas as linhas que NÃO contêm a string especificada. |
/C |
Exibe apenas uma contagem de linhas contendo a string. Se usado com /V , FIND exibe uma contagem das linhas que não contêm a string especificada. |
/N |
Exibe números de linha com as linhas. Se /C e /N forem usados juntos, /N será ignorado. |
/EU |
Ignora a caixa dos caracteres em string . Por padrão, FIND diferencia maiúsculas de minúsculas e procura por uma correspondência exata de caracteres. |
corda |
A sequência de texto a ser encontrada. A sequência deve estar entre aspas. |
nome do arquivo |
O(s) arquivo(s) a ser(em) pesquisado(s). Se o nome do arquivo não contiver espaços, ele não precisa ser colocado entre aspas. |
Se filename não for especificado, FIND pesquisa a entrada de texto da fonte padrão, que geralmente é o teclado, um pipe ou um arquivo redirecionado. Caracteres curinga não são aceitos em filename. Além disso, como aspas invertidas são usadas para delimitar string, elas não podem ser usadas dentro de string como parte do padrão de pesquisa.
Para incluir aspas dentro de uma string, é necessário usar o "caractere especial" de aspas duplas ("") que FIND interpreta como aspas na string de busca. Vejamos alguns exemplos:
Para exibir todas as linhas do arquivo "NOTES.TXT" que contém a string "homework":
ENCONTRAR "dever de casa" notes.txt
Se a string contiver aspas, elas deverão ser duplicadas:
FIND "O resultado do ""BE Final year"" não foi exibido." Resultado.doc
FORMATAR
Formata um disco para uso com MS-DOS. Lembre-se sempre de que os dados armazenados no disco serão apagados após a formatação. Tenha cuidado e tenha certeza antes de usar o comando format e lembre-se sempre de ver qual letra de unidade você está inserindo no comando FORMAT.
Sintaxe:
FORMATO unidade: [/Switches]
Trocar |
O que ele faz |
/V[:rótulo] |
Especifica um rótulo de volume. Se a opção /V for omitida, ou o rótulo não for especificado, um prompt para um rótulo de volume será exibido após a formatação ser concluída. Se nenhum rótulo de volume for necessário, o prompt pode ser evitado especificando: /V:""
Se um rótulo for especificado e mais de um disco for formatado em uma sessão, todos os discos receberão o mesmo rótulo de volume. |
/P |
Força a formatação rápida de um disco formatado anteriormente. A tabela de alocação de arquivos (FAT) e o diretório raiz do disco são excluídos, mas não são escaneados em busca de áreas ruins. |
/S |
Copia arquivos do sistema para o disco formatado para torná-lo um disco de inicialização. |
/B |
Aloca espaço no disco formatado para arquivos do sistema. |
/F:tamanho |
Formata um disco para uma capacidade diferente daquela para a qual a unidade foi projetada. O tamanho pode ser: 360, 720, 1,2, 1,44 e 2,88. |
/T:faixas |
Especifica o número de faixas por lado do disco. |
/N:setores |
Especifica o número de setores por trilha. |
/1 |
Formata um único lado de um disquete. |
/4 |
Formata um disquete de 5,25 polegadas e 360K em uma unidade de alta densidade. |
/8 |
Formata oito setores por trilha |
/C |
Testa clusters que estão atualmente marcados como "ruins". Por padrão, se um disco contiver clusters que foram marcados como "ruins", o FORMAT não testará novamente os clusters; ele simplesmente os deixará marcados como "ruins". |
Por padrão, e a menos que a opção /Q seja usada, cada setor no disco é verificado durante o processo de formatação para garantir que o setor possa armazenar dados corretamente.
Se um setor defeituoso for localizado, ele será marcado e não será usado. Quando a formatação for concluída, uma mensagem será exibida mostrando o espaço total em disco, qualquer espaço marcado como defeituoso, o espaço usado e o espaço disponível para arquivos. FORMAT não pode ser usado em uma unidade virtual criada usando o comando SUBST.
Uma maneira rápida de reformatar um disquete é:
renunciar /? | formato /q/v:"" > nulo
A parte ren /? alimenta, junto com uma carga de material redundante, um "enter", seguido por um "n, enter" em resposta aos prompts do FORMAT. O >nul previne a exibição da saída um tanto confusa e misturada dos dois comandos.
RÓTULO
O comando LABEL é usado para criar, alterar ou excluir o rótulo do volume de um disco. O rótulo do volume de um disco é exibido como parte da listagem de diretórios junto com o número de série do volume, se existir.
Sintaxe:
LABEL [unidade:] [rótulo]
Unidade: O local do disco a ser nomeado.
Rótulo O novo rótulo do volume.
Nenhum Exibe o rótulo do disco atual, se existir. Solicita a inserção de um novo rótulo ou a exclusão do existente
MD (ou MKDIR)
Cria um diretório. MD e MKDIR são sinônimos e realizam as mesmas tarefas.
Sintaxe:
MD [caminho] nome do diretório
MAIS
O comando MORE lê a entrada padrão de um pipe ou arquivo redirecionado e exibe uma tela de informações por vez. Esse comando é comumente usado para visualizar arquivos longos, saída de diretório, etc.
Sintaxe:
MAIS [caminho] nome do arquivo
MAIS < [caminho] nome do arquivo
comando | MAIS [caminho] [nome do arquivo]
comando um comando cuja saída deve ser exibida.
Nome do arquivo arquivo(s) para exibir uma tela por vez
MORE filename e MORE < filename são sinônimos e equivalentes a TYPE filename | MORE. Em todos esses casos, filename é exibido uma tela inteira por vez. Pressionar "Enter" exibe a próxima tela. A exibição pode ser encerrada a qualquer momento pressionando Ctrl-C. MORE quebra automaticamente o texto para caber na tela.
Vamos considerar um exemplo de um grande arquivo de texto chamado BIGFILE.TXT. Agora, os três comandos a seguir farão a mesma tarefa:
TIPO bigfile.txt | MAIS
MAIS bigfile.txt
MAIS < bigfile.txt
MOVER
Move arquivos e diretórios de um local para outro na mesma unidade ou em unidades diferentes.
Sintaxe:
MOVE [/Y | /-Y] [caminho] nome do arquivo destino
/Y Suprime o prompt para confirmar a criação de um diretório ou a substituição do destino. Este é o padrão quando MOVE é usado em um arquivo de lote.
/-Y Força um prompt para confirmar a criação de um diretório ou sobrescrever o destino. Este é o padrão quando MOVE é usado na linha de comando.
Se mais de um arquivo for listado para ser movido, o caminho de destino deverá ser um diretório e os arquivos manterão seus nomes originais.
RD (ou RMDIR)
Remove (apaga) um diretório vazio. RD e RMDIR são sinônimos e realizam as mesmas tarefas.
Sintaxe:
RD [caminho] nome do diretório
Se houver uma barra invertida ( \ ) antes do primeiro nome de diretório no caminho, esse diretório será considerado um subdiretório do diretório raiz na unidade atual. Se não houver nenhuma barra invertida antes do primeiro nome de diretório no caminho, o diretório será considerado um subdiretório do diretório atual.
Além disso, o RD excluirá apenas um diretório vazio. Se o RD for usado em um diretório contendo arquivos e/ou subdiretórios, uma mensagem de erro será exibida pelo computador.
ESCANDISCO
Executa o programa de reparo de disco SCANDISK.
Sintaxe
Para verificar e reparar a unidade atual:
ESCANDISCO
Você não deve escanear o disco com CHKDSK ou SCANDISK ou qualquer outro programa de escaneamento de disco se o seu disco estiver travado ou se houver algum erro lógico nos seus setores de inicialização, como MBR, DBR, FAT ou diretórios raiz corrompidos. Isso pode distorcer suas informações de dados e dificultar a recuperação. Não só isso, você pode não recuperar os dados completamente |
Geralmente a versão DOS do Scandisk não roda enquanto o Windows está em execução. Em vez de sinalizar um erro, ele transfere automaticamente o controle para a versão Windows do Scandisk
TIPO
O comando TYPE é usado para exibir o conteúdo de um arquivo de texto ASCII na tela.
Sintaxe:
TIPO nome do arquivo
Para exibir arquivos de texto uma tela por vez, canalize a saída de um comando TYPE para MORE. Vamos ver alguns exemplos:
Para exibir o conteúdo do ROMI.TXT:
TIPO romi.txt
Se o arquivo for muito longo para caber em uma única tela:
TIPO romi.txt | MAIS
XCOPIAR
Este comando é um dos mais importantes quando você deseja fazer backup de dados importantes ou mesmo criar uma imagem de toda a unidade para copiar arquivos e árvores de diretórios.
XCOPY é semelhante ao comando COPY, exceto que ele tem muito mais opções que permitem um controle considerável sobre exatamente o que é copiado ao usar curingas.
Sintaxe:
Fonte XCOPY [destino] [/Switches]
fonte O(s) arquivo(s) e Diretórios a serem copiados. Curingas (* ou ?) podem ser usados.
destino O caminho e/ou nome(s) de novos arquivos. Se destino for omitido, os arquivos serão copiados para o diretório atual. Se destino se referir a um diretório que não existe, o diretório será criado. Por padrão, o XCOPY limitará sua operação a arquivos no diretório de origem.
Trocar |
O que ele faz |
/E |
Copia a estrutura completa do subdiretório de origem e todos os arquivos contidos nele. |
/S |
Copia a estrutura completa do subdiretório de origem e todos os arquivos contidos nele, mas não copia subdiretórios vazios. |
/O |
Copia a estrutura de subdiretório de source , mas não copia nenhum arquivo e não copia subdiretórios vazios. Para incluir subdiretórios vazios, use com a opção /E . |
/UM |
Copia somente arquivos com o atributo de arquivamento definido. |
/M |
Copia somente arquivos com o atributo de arquivamento definido, desativando o atributo de arquivamento dos arquivos de origem. |
/H |
Inclui arquivos com atributos ocultos e de sistema definidos. |
/O |
Copia arquivos sem redefinir o atributo somente leitura, se definido. |
/R |
Substitui arquivos somente leitura. |
/EM |
Copia apenas arquivos em source que já existem em destination . Pode ser usado com /D para atualizar arquivos com versões mais recentes. |
/D:data |
Copia apenas arquivos com uma 'data da última modificação' igual ou posterior a date . Se date não for especificado, todos os arquivos serão copiados, exceto os arquivos de mesmo nome no diretório de destino que tenham uma ' data da última modificação ' mais recente do que a de source . |
/EU |
Força o destino a ser tratado como um diretório. O prompt de arquivo/diretório é suprimido. |
/E |
Substitui arquivos existentes sem aviso. |
/-E |
Avisos antes de substituir arquivos existentes. |
/EM |
Exibe um prompt antes de começar a copiar arquivos. |
/P |
Solicita confirmação antes de criar cada arquivo de destino. |
/F |
Exibe os nomes completos dos arquivos de origem e destino durante a cópia. |
/P |
Não exibe nomes de arquivos ou quaisquer outras mensagens durante a cópia. |
/C |
Continua copiando mesmo se ocorrerem erros. |
/eu |
Exibe os arquivos a serem copiados, mas não os copia de fato. |
/N |
Copie usando os nomes curtos gerados. Isso é necessário ao copiar de um volume VFAT para um volume FAT. |
/V |
Verifica se os novos arquivos são legíveis. |
Por padrão, o XCOPY não copiará arquivos que tenham atributos de sistema ou ocultos definidos e também cópias de arquivos somente leitura não tenham o atributo somente leitura definido, e todos os arquivos copiados tenham seu atributo de arquivo definido. Por padrão, o XCOPY avisa antes de sobrescrever arquivos no destino com arquivos na origem do mesmo nome.
O XCOPY também solicita instruções se houver ambiguidade sobre se o destino é um diretório ou arquivo. Uma ambiguidade é vista quando o destino não se refere a um diretório existente ou termina em "\". Por exemplo, um destino de name.ext pode ser um arquivo ou um diretório. Vamos aprender melhor com os exemplos a seguir.
Para copiar todos os arquivos e subdiretórios do diretório de notas para o disco na unidade a:
xcopy c:\notas a: /s
ou
xcopy c:\notes\*.* a: /s
Para copiar todos os arquivos e subdiretórios do diretório de notas criado ou modificado desde 9 de dezembro de 2002 para o disco na unidade A:
xcopy c:\notes a: /s /d:9/12/02
Criando a “Imagem de Drive”
Se você quiser fazer o backup de todo o seu disco para outro ou quiser fazer uma imagem dos dados do seu disco “incluindo o sistema operacional e outros softwares instalados” para outro disco rígido, tente isto:
C:\> Xcopy * D: \I\E\C\H
Aqui D: é suposto ser a partição Ativa de outro disco rígido. Isso copiará todos os dados da unidade de origem (incluindo sistema operacional instalado, software, documento etc.) como imagem para a unidade de destino .
E depois disso, se você inicializar seu computador com a unidade de destino , ele funcionará da mesma forma que a unidade de origem e mostrará todos os dados que você tinha na unidade de origem .
Atalhos de especificação, curingas e redirecionamento
Atalhos
Vários comandos DOS reconhecem certos atalhos ao navegar entre diretórios. Os mais conhecidos são:
Atalho |
Por que usar isso |
. |
para se referir ao diretório atual |
.. |
para se referir ao diretório pai |
\ |
para se referir ao diretório raiz da unidade atual. |
dirigir : |
para se referir ao diretório atual na unidade |
Vamos tentar entender isso com a ajuda de exemplos. Se o diretório atual na unidade c: for c:\windows\java\notes, então dir c: no prompt a:\> listará os arquivos em c:\windows\java\notes
- Se a unidade e o diretório atuais forem c:\data\docs\letters, então:
- Se a unidade e o diretório atuais forem c:\ , então:
Curingas
Muitos comandos DOS como ATTRIB, COPY, DEL, DELTREE, etc., aceitam o uso de "curingas" (* e ?). Em termos gerais, * se refere a vários caracteres e ? se refere a um único caractere em um nome de arquivo ou diretório.
Esta é a razão pela qual não podemos usar esses caracteres no nome de nenhum arquivo. Esses caracteres especiais são / \ : * ? < > “ | que não devem ser tentados para inserir em um nome de arquivo. A tabela a seguir mostra o uso de curingas:
Curinga |
O que ele faz |
*.* |
Todos os arquivos com todas as extensões. |
*dados*.* |
Todos os arquivos com "dados" em qualquer lugar do nome. |
*variedade.* |
Todos os arquivos com nomes terminando com "array" |
nota?.cpp |
Todos os arquivos nomeados "note" mais um caractere e com extensões .CPP. Este arquivo pode ser note1.cpp, mas não note.cpp. |
?t*.* |
Todos os arquivos com um "t" como segunda letra em seus nomes |
Deve-se notar que nem todos os comandos lidam com curingas exatamente da mesma maneira. Por exemplo, DIR * e DIR *.* são considerados sinônimos, mas DEL * excluiria apenas arquivos sem extensão.
Um espaço entre aspas (" ") é aceito como uma especificação de arquivo válida por EDIT e DEL, embora de maneiras bem diferentes.
EDIT abrirá um arquivo usando o nome do diretório atual. Assim, se o diretório atual for D:\windows\java\notes, EDIT " " criará um arquivo naquele diretório chamado "notes".
DEL reconhece " " como *.* e solicitará confirmação antes de excluir todos os arquivos no diretório. Assim como com EDIT, o número de espaços entre as aspas não parece significativo, mas se não houver espaços, uma mensagem de erro será exibida dizendo que um parâmetro obrigatório está faltando.
Ao contrário do EDIT, um caminho pode ser incluído e, se for, não serão necessários espaços entre aspas. Ou seja, para excluir todos os arquivos no diretório atual:
DEL ./"" funciona, mas DEL "" gera uma mensagem de erro.
COPY também vê " " como *.* e, como DEL, aceita um caminho com ele. Ao contrário de DEL, deve sempre haver um espaço entre as aspas, mesmo quando um caminho é incluído
Redirecionamento
Vários comandos DOS enviam saída para a tela e/ou exigem entrada do usuário. Redirecionamento é um mecanismo pelo qual a saída de um comando pode ser alimentada para algum outro dispositivo, por exemplo, uma impressora ou arquivo, ou para outro programa ou comando.
Existem quatro funções de redirecionamento:
> |
Redirecionar saída |
>> |
Acrescentar |
< |
Redirecionar entrada |
| |
Cano |
>
Redireciona a saída de um comando do "dispositivo de saída padrão" (geralmente o monitor) para outro dispositivo (por exemplo, impressora) ou um arquivo.
Sintaxe:
Para redirecionar a saída para um dispositivo:
Comando > Dispositivo
Para redirecionar a saída para um arquivo:
Comando > Nome do arquivo
Os nomes de dispositivos aceitáveis são CON (Monitor), PRN (LPT1 - presumivelmente a impressora), LPT1 - 3 (Portas paralelas - geralmente conectadas a uma impressora), COM 1 - 4 (Portas seriais) e NUL (um vazio eletrônico).
Se qualquer coisa diferente de um dispositivo reconhecido for especificado, presume-se que seja o nome de um arquivo. Se um arquivo já existir com o Filename especificado, ele será sobrescrito sem quaisquer Warnings. Vamos ver alguns Exemplos para entender melhor.
Provavelmente, os usos mais comuns dessa função de redirecionamento são enviar listagens de diretórios para a impressora ou salvá-las como um arquivo. Para imprimir uma listagem de diretórios ordenada de todos os arquivos no diretório do Windows:
DIR c:\windows /o/a > PRN
Para criar um arquivo contendo a listagem de diretórios do mesmo diretório:
DIR c:\windows /o/a > d:\windows.txt
>>
Acrescenta a saída de um comando ao arquivo especificado.
Sintaxe:
Comando >> Nome do arquivo
Se Filename não existir, ele é criado. Se Filename existir, a saída do comando é adicionada a ele, diferente da função > onde o conteúdo original é sobrescrito. Vamos entender melhor com um exemplo.
Para adicionar a listagem de diretórios dos arquivos no diretório c:\windows\system ao diretório criado anteriormente:
DIR c:\windows\system /o/a >> d:\windows.txt
<
Direciona a entrada para um comando de uma fonte diferente da padrão. A fonte padrão geralmente é o teclado.
Sintaxe:
Comando < Fonte de dados
É usado geralmente em programação em lote. Vamos entender com o exemplo. O procedimento a seguir do comando DEBUG é usado para fazer o backup do MBR, onde MBR.BIN é o nome do arquivo de backup criado após essa execução.
depurar mbr.bin
UM
MOV DX, 6000
MOV É, DX
XOU BX, BX
MOV DX, 0080
MOV CX, 0001
MOV AX, 0201
INT 13
INT 20
<Enter>(não digite nada)
G
R CX
200
Em 6000:0000
Pq
Para fazer isso, usando um arquivo em lote, criamos dois arquivos em lote, um contendo a instrução para executar o comando DEBUG e o outro para armazenar outras instruções que serão passadas para o comando DEBUG como entrada. Este arquivo será a fonte de dados para o primeiro arquivo. Vamos ver como:
C:\ mbr.bat
Agora vamos ver o que este MBR.BAT contém.
MBR.BAT |
DEPURAR mbr.bin < ttsource.bat |
E obviamente o segundo arquivo chamado TTSOURCE.BAT atuará como uma fonte de dados para isso e conterá as seguintes instruções:
TTSOURCE.BAT |
UM |
MOV DX, 6000 |
MOV É, DX |
XOU BX, BX |
MOV DX, 0080 |
MOV CX, 0001 |
MACHADO DE MOVIMENTO, 0201 |
INT 13 |
INT 20 |
<enter> (Não insira nada) |
G |
R.S.H. |
200 |
Às 6000:0000 |
EM |
|
Um pipe redireciona a saída de um programa ou comando para um segundo programa ou comando.
Sintaxe:
Equipe1 | Equipe2
Vejamos um exemplo de entrada de um arquivo de texto longo:
digite arquivo.txt |mais